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» por  em 29/08/2013 em Ciência e Espiritualidadefísica quânticaNeurociência0 comentários

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Temos um órgão nobre que pesa cerca de 1,5Kg e consistência que lembra uma gelatina amanteigada. Não pulsa como o coração. Não expande e contrai como o pulmão. Mas exerce a coordenação da função de todos eles e também do corpo humano como um todo.
São cerca de 100 bilhões de neurônios! Conexões a se perder de vista! Somente agora, através dos estudos dinâmicos do seu funcionamento vivo é que podemos entender e compreender melhor os milhares e milhares de circuitos que são gerados para representar todas as experiências que o ser humano desenvolve no seu dia a dia.
Se você está triste, esse sentimento é representado por centros cerebrais específicos.
Se você está observando uma determinada imagem, ela está sendo representada em outra região específica do cérebro.
Se você está calmo, esse estado é representando também pelo cérebro.
Se você tem que tomar uma decisão importante, essa decisão é possibilitada pela integridade do cérebro.
Assim, todas as experiências são representadas por esse nobre órgão.
Com esse conhecimento, podemos aprimorar nossas potencialidades. Podemos desenvolver e crescer para que novos circuitos sejam formados.
Dessa maneira e por essa maneira, o estudo da coerência cardíaca torna-se importante. Podemos conhecer nossos estados cerebrais através da atenção plena e alinhar nossas ações com o que pensamos e com o que sentimos.
Tornar nossa prática próxima do nosso discurso.
Sermos integrais, seja em qualquer situação que estejamos vivendo.
Sermos autênticos e coerentes.
Aumentar o campo eletromagnético (torná-lo coerente) pela coerência do coração e cérebro.
Harmonia e fluxo.
Esse estado pode ser aprimorado. Porém é necessário um certo querer e uma certa vontade e também um certo despertar. Isso é pessoal e intransferível.

Abraços fraternos

Milton Moura.

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