A prosperidade

Postado por Rafael Zen 0 Comments

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Falar sobre prosperidade, segundo Louise Hay, é mais difícil do que falar sobre sexualidade! Isso porque nossas crenças limitantes sobre o tema são seguramente maiores e em maior numero do que quaisquer outras.
Já cansei de ouvir pessoas dizerem: mas eu não tenho isso, nenhuma destas crenças que você cita fazem parte de mim. A resposta é sempre a mesma: a quantas andam suas finanças? Me fale do seu extrato bancário que avalio a intensidade de suas crenças.
Crenças, como já mencionei, são nosso ditador invisível, o muro de limitações que nos impusemos – conscientemente ou não. Pais (principalmente), sociedade, mídia, professores nos expões seus pontos de vista sobre certos assuntos – que não são necessariamente verdadeiros, por isso são chamados crenças. Quem permite a entrada desta informação em nosso cérebro é o nosso lado consciente, muito pequeno, mas depois que a informação foi gravada age em nós sem que tenhamos consciência pela sobre ela. É mais ou menos como instalar um Windows no seu computador: depois que você fez, o que é exibido na tela é apenas o resultado.
Existem inúmeras crenças negativas sobre dinheiro, e se você se identifica com alguma delas então o resultado de suas finanças não será bom:
•    Professor tem que ser desapegado materialmente
•    Não preciso de muito pra viver
•    Ricos são desonestos
•    Riqueza não traz felicidade
•    Prefiro ser saudável do que um rico doente
•    Não tenho dinheiro mas tenho muitos amigos
•    Nunca sobra, mas também não falta nada!
Cada uma destas frases são sustentadas mentalmente por nós através de exemplos, vivências e informações de terceiros. Não são a verdade, mas acreditamos que seja – e vivemos de acordo com ela. Vou inverter o sentido de algumas:
•    Professor é a base da sociedade, portanto merece ser bem remunerado
•    Vivo no mundo material, por isso preciso de dinheiro para contribuir com a sociedade
•    Conheço ricos honestos
E que tal se, ao invés de decidirmos sobre ESSA ou AQUELA coisa, ficássemos com as duas? Porque não posso:
•    Ser saudável e próspero
•    Ter dinheiro e muitos amigos
•    Ter sobra para investimentos?
Compreendeu? Porque devo ESCOLHER entre 2 caminhos ao invés de ter OS 2? Essa é uma forma subconsciente que temos de justificar nossa situação. Sinal de auto-sabotagem e condicionamentos negativos sobre o assunto.
Mas existe outra que é campeã: sou espiritualizado por isso não preciso de dinheiro. Algumas pessoas, dependendo de sua formação, veem esta questão de outro modo: é mais fácil passar um camelo por um buraco de agulha do que um rico entrar no reino dos céus. Já ouviu esta parábola? Você acredita nela? Repita esta frase em voz alta e responda pra si próprio quanto de verdade existe nela e entenderá qual a força ela desempenha em sua vida.
Pelo nosso condicionamento estamos sempre associando dinheiro a coisas negativas. Mas veja as coisas que outro modo: fogo é bom ou mal? Depende do uso que se faz dele. Se estiver no fogão fazendo o almoço é positivo, se estiver destruindo uma casa é negativo. Mas no fim é apenas energia, é o uso que o ser humano faz dele que cria o diferencial.
Por acaso não é o dinheiro que constrói igrejas, hospitais e escolas? Aqui em Curitiba conheço uma escola rural que é mantida unicamente com doações de voluntários. Ela não é reconhecida como uma escola pública porque não é vinculada ao governo – a legislação diz que é particular embora não cobre um único centavo de 180 crianças carentes; todo o dinheiro gasto vem de doações particulares. É ou não é um bom uso do dinheiro? Se você pudesse não valeria a pena comprar uma causa como esta?
Além disso, pergunte-se: como era a relação de meus pais com dinheiro? O que se falava em sua casa sobre dinheiro? Era origem de conflitos? O modelo financeiro de nossos pais faz parte de nós hoje. E, acredite, muito mais do que podemos imaginar. Se seu caminho é o oposto do deles, significa novamente que você pode ter sentimentos negativos sobre o tema. É simples: se sua família possuía bens, mas vivia em atrito por causa deles, sua gravação subconsciente associa dinheiro com discussões. E qual o resultado? Escassez, assim você se livro do sofrimento causado pelas brigas…
Felizmente, dissolver crenças através da EFT é bastante simples: fale em voz alta uma crença limitante. Quanto de verdade existe nela? Pontue de 0 a 10 e inicie o processo:
“Mesmo que eu acredite que dinheiro não traz felicidade, eu me aceito…”
“Embora eu acredite que é melhor ter amigos do que dinheiro, e não as duas coisas, eu me aceito…”
“Ainda que eu pense que ricos não entrarão no reino dos céus…”
Crenças modelam sua vida. Mude suas crenças e seu modelo de comportamento no mundo externo se altera imediatamente.

 

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