SUAS CRENÇAS REGEM CADA MINUTO DA SUA VIDA.

 

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Suas crenças regem cada minuto da sua vida.
 
Uma vez compreendida a natureza simbólica da realidade física, você não irá mais se sentir aprisionado por ela. Você criou os símbolos e, portanto, pode mudá-los. (Seth)
 
Imaginemos duas pessoas, Alegria e Tristeza, que visitam Londres num fim de semana. A primeira visitante, Alegria, conhece uma terra ma­ravilhosa de locais históricos, museus, parques, teatros, lojas e locais para entretenimento — uma cidade cheia de pessoas amáveis, sorridentes e in­teressantes.
 
 Tristeza, por outro lado, vê uma cidade barulhenta e enfarruscada, com estações subterrâneas apinhadas, restaurantes caros e rostos som­brios e desconhecidos que não se inibem na hora de usar os cotovelos para abrir caminho na multidão.
 
 Elas visitaram a mesma cidade, às vezes os mesmos lugares e tiveram os mesmos gastos — mas Alegria divertiu-se muito enquanto Tristeza sentiu-se péssima desde o início até o fim. Por quê?
 
O segredo está em seus sistemas de crenças. Alegria tem as seguintes crenças: “As cidades são lugares emocionantes.” “As pessoas em geral são amistosas e solícitas.” “A vida deve ser usufruída em sua plenitude.” Tris­teza, ao contrário, abraça as seguintes crenças: “As cidades são lugares horríveis.” “As pessoas, na maioria das vezes, são desagradáveis.” “A vida é um fardo que todos temos de carregar.”

 
 
Não admira que elas tenham conhecido duas Londres diferentes. An­dando pela mesma rua, Alegria notava as vitrines criativas e os rostos sorridentes, ouvia as risadas e o aroma das castanhas assadas nas esquinas; ao mesmo tempo.
 Tristeza via o tráfego, o lixo, os altos preços, ouvia as buzinas e sentia o cheiro dos gases emitidos pelos escapamentos. Elas viviam em mundos diversos; «s > ~ "    -*
Todavia, suas percepções e respostas não foram as únicas coisas afe­tadas por suas crenças. A criação da nossa realidade depende de coisas muito mais profundas do que essas. Nós criamos todas as experiências que temos.
 
Atraímos determinadas pessoas e acontecimentos por causa dos nossos sistemas de crenças. Alegria seria atraída para lojas e restaurantes com funcionários amáveis e atenciosos — enquanto Tristeza toparia com aqueles que eram inóspitos e morosos.
 
Alegria depararia com o inesperado prazer proporcionado por um desfile ou espetáculo teatral num lugar pú­blico, enquanto Tristeza atrairia desordeiros e vendedores desonestos ou testemunharia brigas de rua.
 
 Ambas voltariam para o hotel acreditando que estavam certas: Londres é realmente um lugar maravilhoso/horrível! Nos­sas crenças não se baseiam em nossas experiências, e sim o contrário. Nossas experiências são criadas por nossas crenças.
 

Crenças, atitudes, pensamentos, sentimentos, escolhas e decisões são os ingredientes básicos do caldo que chamamos de “vida”. Alguns ingre­dientes resultam numa sopa deliciosa, de dar água na boca, enquanto outros vão produzir uma lavagem fétida e intragável.
 
Não adianta culpar o chef se o nosso caldo tem mau sabor ou, simplesmente, está insosso e sem graça — porque nós não apenas escolhemos a receita, como também misturamos cada ingrediente com as próprias mãos!
 
Descubra suas crenças
O primeiro passo para aprender a viver magicamente é examinar as nossas próprias crenças: os ingredientes mais importantes do nosso caldo. As crenças são uma forma de auto-hipnose.
 
Elas são as alegorias orienta­doras que repetimos para nós mesmos com tanta frequência e com tamanha convicção que nos esquecemos de que são simplesmente temas num enredo criado por nós, e passamos a agir como se elas fossem verdadeiras.
 
 “Viver é sofrer”, poderíamos dizer a nós mesmos — e vemos a confirmação dessa crença em cada conversa com nossos amigos cheios de problemas, em cada noticiário obcecado com desastres (aos quais assistimos compulsiva- mente) e em cada novo trauma ou infortúnio que atraímos para nossa vida.
 
Cabe ao subconsciente confirmar que estamos certos. Ele não se im­porta se o programamos para criar risos e alegria ou sofrimento e fracasso. Isso não é função dele.
 
 Ele simplesmente cuida para que as nossas crenças e expectativas sejam, satisfeitas, que estejam de acordo com aquilo que experimentamos, que o mundo exterior espelhe o nosso mundo interior. Se tivermos crenças contraditórias, isso irá se refletir na realidade criada pelo subconsciente.
 
Cathy era uma cliente de trinta e poucos anos, que foi encaminhada a mim depois de ter sido abandonada subitamente pelo parceiro. Isso já havia acontecido três vezes, com homens diferentes, e Cathy havia chegado à conclusão de que, de alguma maneira, ela estava fazendo isso acontecer.
 
 Começamos por investigar suas crenças acerca de relacionamentos com os homens, as quais provinham de duas fontes principais. Primeiramente, como a maioria de nós, ela mantinha crenças que se baseavam no casa­mento de seus pais.
 
 A mãe de Cathy havia sido uma mártir nas mãos de um marido rude e autoritário. Ela dedicou toda a sua vida a manter a casa limpa e a preparar as refeições, enquanto o marido vetava qualquer possi­bilidade de que ela pudesse desenvolver hobbies, interesses ou amizades próprias.
 
 Ela morreu de câncer aos 48 anos, quando sua raiva e ressenti­mentos reprimidos vieram à superfície na forma de múltiplos tumores. O lar de Cathy fora triste e sem vida e, com base nisso, ela logo concluiu que, para as mulheres, casamento significava ausência de liberdade, de identidade e de diversão.
 
Ademais, os homens eram egoístas, frios e estú­pidos e, apesar disso, parecia-lhe que — por alguma razão que não con­seguia compreender — uma mulher precisava ter um homem a seu lado.
 
A segunda fonte das crenças de Cathy sobre os relacionamentos com pessoa do sexo oposto era cultural: canções populares, revistas, televisão, e assim por diante. Tudo isso aumentava ainda mais a sua confusão. Por um lado, a mídia gritava-lhe que o amor romântico era como um oásis no deserto: resolveria todos os seus problemas e ela viveria feliz para sempre.
 
 Por outro lado, era advertida para que tivesse cuidado: o amor machuca. E o oásis não passava de uma miragem. Embora pudesse ser emocionante no começo, provavelmente acabaria em lágrimas e sofrimento.
 
Como as nossas crenças criam as nossas experiências, a vida amorosa de Cathy refletia fielmente as suas opiniões confusas. No início, os homens ficavam loucos por ela, refletindo a sua crença no amor romântico. Depois eles gradualmente se transformavam no que o pai dela havia sido, toman­do-se cada vez mais egoístas e mandões e confirmando suas crenças acerca de como os homens “realmente” eram.
 
Ela, por sua vez, tornava-se cada vez mais patética e sofredora, como sua mãe havia sido. Por fim, os homens faziam o que ambas desejavam e temiam que o pai fizesse: ir embora.
 
 A Cathy abandonada restava uma desconcertante mistura de emoções: como­ção, mágoa, alívio, ressentimento, confusão, ansiedade e o colapso da sua frágil auto-estima.
 
A medida que ia mudando suas crenças, Cathy descobria que estava encontrando diferentes tipos de homens. No passado conhecera apenas ho­mens “fortes e calados”, que se enquadravam no seu antigo modo de ser.
 
Mas quando começou a acreditar que os homens poderiam ser delicados, carinhosos e sensíveis, esses homens, como por obra de magia, passaram a surgir em sua vida! A realidade de Cathy começou a confirmar suas novas crenças.
 
Todos temos determinadas “crenças fundamentais” que resumem nos­sas maneiras de ver a realidade. Poderíamos acreditar que a vida é repleta de sofrimentos e dificuldades ou, então, uma jornada deliciosa, desafiadora e emocionante. Poderíamos acreditar que os outros são egoístas, ganancio­sos ou desagradáveis, ou que as pessoas em geral são amistosas e cordiais.
 
 Poderíamos acreditar que as pessoas nunca conseguem mudar e que não há sentido em fazer alguma tentativa, ou que a vida significa desenvolvi­mento e mudanças constantes. Poderíamos acreditar que somos seres in­defesos nas mãos do destino/Deus/sorte, ou que temos o controle do nosso destino.
 
Quer estejamos ou não conscientes disso, todos temos crenças acerca da natureza da vida e a respeito das pessoas e dos relacionamentos, da saúde e do trabalho, do dinheiro e do sucesso, do prazer, do mundo e de nós mesmos — e essas crenças formam a base da realidade que criamos.
 
Quaisquer que sejam as nossas crenças, nosso subconsciente vai garantir que elas sejam confirmadas vezes e vezes seguidas, até compreendermos a mensagem: nossas crenças criam as nossas experiências.
 
Todos sabemos intuitivamente que, se alguém acreditar de verdade que é incapaz ou imprestável, que o mundo é um lugar pobre e que a vida é cheia de sofrimento, então essa pessoa não terá uma vida alegre, exube­rante e cheia de amor. Isso é tão óbvio que parece “senso comum”.
 
 Todavia, cometemos o erro de presumir que as crenças seguem a experiência — que passamos a acreditar que o mundo é um lugar pervertido porque ele nos tratou mal.
 
A verdade, segundo a nova espiritualidade, é que as nossas crenças sobre o mundo atraemexperiências que confirmam essas crenças. Semelhante atrai semelhante. Quanto mais intensa a crença, mais atraímos as experiências correspondentes.
 
(Não aspiro estender exatamente o modo como isso ocorre, assim como não “entendo” por que as maçãs caem no chão. Os cientistas expli­cam a queda da maçã falando sobre a “lei da gravidade”.
 
 Compreendo a maneira como as crenças criam experiências em termos da “lei da resso­nância” ou da “lei da manifestação” — isto é, a realidade manifesta-se de acordo com as nossas crenças e expectativas, visto que semelhante atrai semelhante. Nenhuma lei explicade fato alguma coisa; elas simplesmente descrevem aquilo que acontece.)
 
O que quer que você envie, é isso o que receberá de volta. Assuma a responsabilidade pelos pensamentos e emoções que você emite, pois eles penetram no universo e criam acontecimentos e circunstâncias que voltam para você.
(Orin)
 
Graham, de 28 anos, era calmo, discreto e simpático — mas sua vida era um desastre. Tão logo conseguia um novo emprego ou iniciava um relacionamento, a coisa começava “a azedar”. Tudo em sua vida parecia dar errado. Até mesmo as plantas de sua casa rapidamente secavam e mor­riam, dizia ele, rindo!
 
Quando Graham tinha três anos de idade, seu pai abandonou a família. Sua mãe, preocupada com o pagamento das contas, parecia ter pouco tempo e energia para os filhos — especialmente para Graham, que, sendo o único menino, era uma amarga lembrança do marido.
 
 Ele recordou com emoção o dia em que levou para casa um desenho que havia sido elogiado pelo professor. Sua mãe deu uma olhadela e resmungou: “Isso é o melhor que você consegue fazer?” Tempos depois ele encontrou o desenho num baú e, enquanto revivia essa penosa recordação, chorou.
 
Grahm cresceu com as seguintes crenças: “Não valho nada”, “Sou um fracasso”, “Os homens são egoístas e malvados” e “Ninguém jamais vai me amar”. Por causa disso, e apesar de sua boa aparência e personalidade afável, as mulheres raramente lhe davam um segundo olhar. Seu relacio­namento mais longo havia durado três meses e ele tinha poucos amigos.
Homens haviam-no surrado em diversas ocasiões, sem razão aparente. No trabalho ele tinha sido repetidamente usado e abusado, tornando-se cada vez mais ansioso e exausto, até pedir demissão. Sua realidade refletia fiel­mente o seu sistema de crenças.
 
Se de fato colhemos aquilo que semeamos, ou colhemos o que a família semeou em nossa infância, então parece recomendável examinar atentamente o nosso pacote de sementes — em especial aquelas áreas de nossa vida que estão correndo de forma particularmente boaou ruim.
 
 A partir dos aspectos de nossa vida que estão correndo bem — talvez as amizades, o casamento ou a carreira — podemos aprender a criar o sucesso. Que tipos de crenças e expectativas estão por trás das partes bem- sucedidas de nossa vida?
 
 Partindo dos aspectos difíceis — talvez os rela­cionamentos familiares, o dinheiro ou a saúde — descobrimos aquilo que precisa ser mudado. Quais crenças estão criando os nossos problemas nes­sas áreas?
 
Essas crenças não são ocultas e misteriosas. Elas são aquilo que esta­mos dizendo para nós mesmos a cada hora do dia, entra ano e sai ano. Simplesmente não damos ouvidos a nós mesmos.
 
 Ao aprendermos a ouvir, ao voltarmos nossa atenção para o nosso mundo interior, damos os pri­meiros passos para criar sucesso e alegria em nossa vida.
 
Quando Alison entrou pela primeira vez em meu consultório, ela con­fessou com um leve sorriso: “A vida parece estar de mal comigo!” Ela havia revelado uma crença fundamental antes mesmo de sentar-se!
 
 Em seguida, começou a narrar uma longa história de desastres: desde a morte de sua mãe, quando tinha seis anos de idade, até os traumas de ver seu gato ser morto por um carro e de tornar-se uma pessoa cuja presença era desnecessária.
 
 Seu ex-marido costumava espancá-la e seu filho adolescente era portador de uma séria deficiência visual. Tive de interromper o seu fluxo de catástrofes para sugerir que tentássemos compreender o que estava acontecendo abaixo da superfície.
 
Os pais de Alison conheceram-se na adolescência, numa festa de bê­bados que resultou na gravidez da mãe. Os pais se casaram devido à pressão das famílias, mas lembravam constantemente a Alison que seu nascimento não havia sido planejado nem desejado.
 
 Ela fora uma criança doentia, tendo sido internada várias vezes em hospitais. Depois da morte da mãe, num acidente de automóvel, ela foi morar com uma tia, que lhe deu uma acolhida não muito melhor que aquela que recebera dos pais.
 
 Alison cresceu acre­ditando não ter nenhum direito de estar viva, quanto mais de merecer al­guma felicidade. Quando tinha um breve vislumbre dos prazeres da vida, isso era rapidamente seguido de “má sorte”.
 
 Suas crenças fundamentais eram: “Não tenho o direito de estar viva” e, com uma lógica um tanto tortuosa, “Estou sendo forçada a permanecer viva como um castigo por ter nascido”. (Ela havia tentado o suicídio por duas vezes.)
 
Entre os pensamentos recorrentes que, dia após dia, passavam pela mente de Alison, incluíam-se: “O que vai dar errado hoje?” “Tenho a cer­teza de que a próxima vai ser Renata (sua filha).” “Por que não consigo fazer nada direito?” “Ninguém quer nada comigo — e isso não me sur­preende.”
 
Ela estava tão impregnada de ódio por si mesma que transformou a própria vida numa câmara de torturas. O seu mundo estava sempre lhe “provando” que ela era má e imprestável, e que por isso estava sendo punida.
 
Aos poucos, Alison começou a questionar suas crenças fundamentais e percebeu que, num instante, poderia passar do desespero para a paz in­terior sendo carinhosa e compassiva consigo mesma.
 
 Ao se descobrir di­zendo: “Sua desastrada, não consegue ao menos encher uma xícara de chá sem derramar?” E, em vez disso, pensar: “Muito bem, Alison, você parece um pouco trêmula hoje. O que a está incomodando?” — ela descobriu que, afinal de contas, não era assim tão má.
 
 Então passou a valorizar as coisas que havia aprendido em sua difícil infância e deixou o passado para trás. Depois de aprender a ser amiga de si mesma, ela fez amigos íntimos pela primeira vez na vida — e os desastres, com os quais havia se conformado, tornaram-se cada vez mais raros em sua vida.
 
E o seu sistema de crenças que rege cada momento da sua vida. (Bartholomew)

A segunda parte do texto segue no próximo texto.
 
 
 

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